Da arte com que trabalharmos o nosso pensamento dependem as nossas misérias ou as nossas glórias...

sexta-feira, 1 de julho de 2011

Robespierre ~


Robespierre ~
(III de III)

“Algumas lições e novos conhecimentos se podem tirar desta passagem extraordinária. O corpo humano aleijado, deformado, que olhamos sempre com compaixão quando vemos algum infeliz na rua, é também uma “fortaleza”. É o abrigo que protege o espírito culpado que, na espiritualidade, não teria onde se esconder e, que viveria perseguido pelas hordas de entidades enfurecidas, as suas vítimas de outras eras, que tornariam a sua existência insuportável. Deus, na Sua misericórdia, concede-lhe, apesar de tudo, uma fortaleza e refúgio.

Mas apesar de perseguido e a sofrer, vimos que nem isso aplacava a sua fúria, porque à menor oportunidade que tinha, procurava a mãe e enlouqueci-a. Isto mostra a dureza dos nossos corações, a incompreensão e a maldade que perduram através dos milénios. Ninguém se reforma de um dia para o outro. É necessário que o espírito renasça milhares de vezes até que se redima e encontre a luz para sempre.

Três ou quatro anos depois, soubemos que o pequeno Emmanuel desencarnara, tal como previra o Grande Emmanuel (i).

Naquele ambiente do grupo Luiz Gonzaga, de Pedro Leopoldo, recebera amor carinho e, os seus perseguidores, sob as vibrações espirituais, encontraram o esclarecimento e a paz, a fim de voltarem, através da reencarnação, às lutas da Terra.”

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CHICO XAVIER PÁGINAS DE UMA VIDA, Robespierre (i) (III de III), 2ª PARTE – CONVERSAS MANTIDAS POR R. A. RANIERI COM CHICO XAVIER (i).
(imagem de contextualização: Maximilien de Robespierre (1758-1794) foi um advogado e político francês e, uma das personalidades mais importantes da Revolução Francesa. Ditador sanguinário durante o Período do Terror em França)

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