Da arte com que trabalharmos o nosso pensamento dependem as nossas misérias ou as nossas glórias...

sexta-feira, 4 de março de 2011

Conquista das forças morais

“Associarmos os nossos actos ao plano divino, agirmos de acordo com a Natureza, no sentido da harmonia e para o bem de todos, é preparar nossa elevação, nossa felicidade; agir no sentido contrário, fomentar a discórdia, incitar os apetites malsãos, trabalhar para si mesmo em menoscabo dos outros, é semear para o futuro fermentos de dor; é nos colocarmos sob o domínio de influências que retardam o nosso adiantamento e por muito tempo nos acorrentam aos mundos inferiores.
É isso o que é necessário dizer, repetir e fazer penetrar no pensamento, na consciência de todos, a fim de que o homem tenha um único alvo em mira: conquistar as forças morais, sem as quais ficará sempre na impotência de melhorar a sua condição e a da humanidade! Fazendo conhecer os efeitos da lei de responsabilidade, demonstrando que as consequências de nossos actos recaem sobre nós através dos tempos, como a pedra atirada ao ar torna a cair ao solo, pouco a pouco serão levados os homens a conformar o seu proceder com essa lei, a realizar a ordem, a justiça, a solidariedade no meio social.”

DENIS, LÉON in “O Problema do ser, do destino e da dor” Segunda Parte/O Problema do Destino, XIII – As vidas sucessivas. A reencarnação e suas Leis

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