Da arte com que trabalharmos o nosso pensamento dependem as nossas misérias ou as nossas glórias...

sábado, 20 de agosto de 2011

Assunto de l i b e r d a d e

“Para a liberdade foi que Cristo nos libertou. Permanecei, pois, firmes e não vos submetais de novo a jugo de servidão.” – Paulo
(Gálatas, 5:1.)

Importante pensar como terá Jesus promovido a nossa libertação.

O Divino Mestre não nos conclamou a qualquer reacção contra os padrões administrativos na movimentação da comunidade, nem desfraldou qualquer bandeira de reivindicações exteriores.

Jesus unicamente obedeceu às Leis Divinas, fazendo o melhor da própria vida e do tempo de que dispunha, em benefício de todos. Terá tido lutas e conflitos no âmbito pessoal das próprias actividades.
Aflições incompreensíveis, companheiros frágeis, adversários e perseguidores não lhe faltaram; nada disso, porém, fê-lo voltar-se contra a hierarquia ou contra a segurança da vida comunitária. Por fim, a aceitação da cruz lhe assinalou a obediência suprema às Leis de Deus.
Pensa nisto e compreendamos que Cristo nos ensinou o caminho da libertação e de nós mesmos.

Dever observado e cumprido mede o nosso direito de agir com independência.

Não existe liberdade e respeito sem obrigação e desempenho.

Meditemos na lição para não cairmos de novo sob o antigo e pesado jugo de nossas próprias paixões.


ESPÍRITO EMMANUEL, Ceifa de Luz – Assunto de liberdade, psicografia de FRANCISCO CÂNDIDO XAVIER
(imagem: Portrait of a Child, pintura de Edgar Maxence_1941)

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